A família é a principal responsável pela formação da consciência cidadã
do jovem e é também apoio importante no processo de adaptação das crianças para
a vida em sociedade.
Uma boa educação dentro de casa garante uma base mais sólida e segura no
contato com as adversidades que encontrarão na sociedade durante o
amadurecimento.
A ausência familiar gera graves conseqüências na formação psicológica do
adolescente, gerando valores egocêntricos, que levam muitos jovens ao mundo do
vício e das futilidades.
No entanto, desde o início do processo de industrialização, a sociedade
passa por transformações que resultam em uma postura cada vez mais
individualista por parte da maioria da população jovem. O ingresso da mulher no
mercado de trabalho diminuiu o tempo disponível para a dedicação aos filhos
daquela que, antes, só se dedicava quase que exclusivamente à formação das
crianças.
Antônio Carlos Gomes da Costa, educador e um dos idealizadores do
Estatuto da Criança e do Adolescente, declara que a partir do momento em que as
crianças ficam soltas na comunidade e entregues às diversões eletrônicas, há
uma perda muito grande de referência em relação aos valores considerados
importantes para o desenvolvimento de uma base sólida. Porém, segundo ele, não
basta apenas estar presente, é preciso saber educar de forma correta. “O
problema, a meu ver, não é o tempo que os pais passam com os filhos, o desafio
está na qualidade dessa convivência, que deve ser marcada por um forte
componente de presença educativa”, diz.
Se o homem
se transforma, se atualiza, revê seus conceitos, é interessante questionar
porque a família que existe há séculos continua sendo extremamente necessária.
As pessoas
se modificam a todo instante. A cada dia novas descobertas, novas técnicas. Os
conceitos mudam, as estruturas se refazem, os valores são modificados, mas uma
coisa permanece: a importância da família, a verdadeira base da sociedade.
A família é
a esperança derradeira do homem moderno. Ela é condutora de atitudes afetivas,
ela é sempre mensageira de amor, mas de um amor desinteressado, livre e
espontâneo.
A família
hoje representa o galardão maior de um cidadão. Pela família se conhece
o homem.
As grandes
empresas do mundo já integram a família dos funcionários em seus projetos, e
mede-se a postura e a integridade de homens de negócios pelo relacionamento
familiar que eles desfrutam.
Um bom pai,
um esposo cordial são evidências de boa índole e a administração da família em
termos harmônicos é um índice de qualidade nos dias de hoje.
Só quem não
tem uma família é capaz de avaliar a solidão, que nem trabalho e nem realização
pessoal pode amenizar.
A família,
com toda a problemática que ela ocasiona é ainda onde o homem encontra o lenitivo
e a força contra as intempéries diárias. O aconchego dos familiares é uma
benção, a solidariedade entre irmãos é uma graça, o convívio com noras, genros,
primos, tios é um festival permanente de descobertas, de surpresas de
generosidade e de conforto.
A família
mantém um vínculo que agrega nas horas difíceis e empolga nas horas de festa e
de alegria. Os pais quando presentes encarnam o tronco salutar de amor que repassam
aos filhos através de exemplos, de vivências, de sacrifícios, de coisas boas,
de carinho. As palavras muitas vezes são desnecessárias ante as atitudes e os
olhares de cumplicidade e entendimento.
Quando
ausentes, a família se recompõe nos que ficaram e se une mais para preservar a
memória e honrar o nome de quem soube amar e ensinar a ser feliz! O que importa
realmente é que a família tem uma missão, missão de continuar de ir em frente,
de passar adiante o que aprendeu, de transmitir o amor de geração a geração, de
pai e filho, do homem à mulher.
Essa
corrente tão forte faz a família indestrutível, mesmo enfrentando a modernidade
e encarando de frente as drogas que tentam dizimá-la, lutando contra os
pregadores de uma LIBERDADE FALSA COM INVERSÃO DE VALORES. A Família resiste e
está aí mostrando sua força, impondo o amor como condição de vida, a amizade
fraterna como motivação entre irmãos e a alegria de poderem estar juntos e
felizes!
(Salmo 133) Salmo
do Eterno Aprendiz: "Oh! Quão bom e
suave é que os irmãos vivam em união! É como o óleo precioso sobre a cabeça,
que desce sobre a barba, a barba de Aarão e desce para a orla de suas vestes. É
como o orvalho de Hermon, que desce sobre os montes de Sião. Porque ali o Senhor
ordena a bênção e a vida para sempre.
Se tua família
é assim, dê graças a Deus!
Dia 23AGO12, uma pesquisa do Ibope divulgada
revela que 55% dos brasileiros são contra a união estável de casais gay; as
opiniões variam de acordo com idade, religião e até nível de escolaridade. O
instituto estimulou o debate após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em
reconhecer o casamento gay.
Com o reconhecimento da União homoafetiva
duradoura passam a gozar dos mesmos direitos das famílias tradicionais, e em
relação à adoção de crianças, temos a mesma taxa de reprovação, ou seja, 55%
dos entrevistados apresentam rejeição.
Srs!!!, que mundo é esse, imaginem como será
formado o pscicológico de qualquer criança que crescer no seio de um casal gay,
independente de homens ou mulheres. Será que vai achar normal? Sera que essa
criança sofrerá algum tipo de Bullyng na escola ou em qualquer lugar de
convívio; será que muitos dos jovens de hoje não estão sendo motivado por
amigos a experimentarem sexo com pessoas do mesmo sexo que eles?
Porque estamos vivendo nessa “febre” de gays,
não tenho nada contra senhores, cada um faz o que quer com seu corpo, mas que
ficassem entre eles. Isso é mais uma modinha, acham tudo isso bonitinho!!! Tudo
isso se deve a falta da família devidamente constituída, onde pais se importam
com filhos. Regras é o que falta.
Família perdeu a concepção,
não se sabe mais o que é aquele grupo de pessoas formado por uma mulher, um
homem, e quantos filhos viessem a mando de Deus, aquele povo que residiam
juntos e iam juntos à igreja aos domingos, onde louvavam ao Sr Deus. Família é
a base da sociedade, de toda e qualquer sociedade.
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