quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Câncer de Próstata!!! Medo de quê?

O câncer da próstata (adenocarcinoma de próstata) é o tumor maligno mais comum do sexo masculino (excetuando-se os cânceres de pele) e o segundo que mais
 causa mortes, perdendo apenas para o câncer de pulmão. Apesar da alta mortalidade, a maioria dos cânceres de próstata costuma ter crescimento lento, ficando anos restrito à próstata sem causar metástases. O câncer de próstata pode ser curado ou controlado se o paciente se comprometer a cuidar da saúde de forma preventiva.

Quando falamos em Câncer de Próstata ou combinamos as palavras “toque" e "retal”, muitos homens se retorcem e fazem até careta com medo do exame, porem o exame é diagnóstico preciso do CÂNCER DE PRÓSTATA.

Estudos mostram que a cada ano, mais de 60 mil casos novos de câncer de próstata surgem no Brasil.

Detecção e sintomas: A importância da prevenção deste tipo de problema esta justamente na dificuldade de detecção; segundo especialistas, o início da doença é totalmente assintomático. Os primeiros sinais começam a aparecer quando a doença já está avançada ou com metástases nos ossos, causando dor, “eventualmente pode ser observada a presença de sangue no sêmen”, outros sintomas comuns são a dificuldade em urinar, sangue na urina, obstrução renal e aumento no número de micções.

Os dois exames geralmente realizados no rastreamento são o PSA e o toque retal, recomendados anualmente ou a cada dois anos para homens a partir de 50 anos e a partir dos 40 para quem tem histórico familiar da doença ou negros, que, “têm um câncer com características mais agressivas do que os brancos”. O exame de toque retal é importante e não deve ser abandonado a despeito do PSA, pois eles são complementares. Embora pareça muito inconveniente, o desconforto é mais psicológico e, por isso, para aliviá-lo, o mais importante é uma conversa franca sobre a importância e real necessidade do exame.

Tratamentos e chances de cura: O tratamento para este tipo de câncer vai depender da idade do paciente, além disso, são considerados aspectos como qualidade de vida e agressividade da doença. Os especialistas são unânimes em afirmar que as chances de cura estão completamente relacionadas ao diagnóstico precoce.

Para os casos mais leves, o único tratamento indicado é a observação vigilante. “Em alguns casos, a doença é tão indolente que talvez consigamos postergar o tratamento”, já os casos localizados são tratados por meio de cirurgia ou radioterapia e, por fim, os casos de doença mais avançada, quando ela evolui para o corpo e para os ossos, a orientação são os tratamentos hormonais. “Eles visam diminuir a produção de testosterona, que é o hormônio que alimenta o câncer”.

Vida sexual: Tanto a cirurgia quanto a radioterapia podem impactar a fertilidade “porque uma das estruturas que armazena o líquido que compõe o esperma é retirada ou irradiada”. Para quem quer ser pai, existe a alternativa de colher o esperma antes de fazer a cirurgia ou de começar o tratamento. Com relação à ereção, o oncologista aponta que pode haver a diminuição de 30% a 50%, ou a perda total em casos mais raros. “Mas vale lembrar que existem estratégias para tratar a disfunção sexual”.

Um comentário:

  1. FLA TIO MI BLZ. ESTE POST TA COM CARA DE SAUDADE DO UROLOGISTA, KKKK MAS BRINCADEIRAS A PARTE MUITO LEGAL DESMISTIFICAR O EXAME DE PRÓSTATA TEM MUITAS PESSOAS QUE TEM MEDO POR NÃO ENTENDEREM DO QUE SE TRATA PARABÉNS.

    ResponderExcluir

Obrigado por comentar este artigo

Familia; Base da Sociedade?'> familia'> base'> sociedade'> familiabasedasociedade'>